- Extração de madeira.
- Implantação de áreas agropecuárias.
- Expansão urbana.
- Abertura de rodovias.
Essa atividade é realizada por empresas nacionais e estrangeiras, representa a ação mais predatória da Amazônia. Grande parte desta atividade é realizada de maneira ilegal.
Implantação de áreas agropecuárias:
Devido ao baixo custo do processo, muitas pessoas utilizam as queimadas para limpeza do solo para a agropecuária, porem, alem de destruir a floresta, causa o empobrecimento do solo.
Expansão urbana:
Com a implantação de vários projetos de colonização, muitas vilas e povoados surgiram na região. Nos últimos anos tem sido registrado um elevado crescimento populacional na região.
Abertura de rodovias:
As estradas construídas na floresta provocaram inúmeros impactos ambientais, pois atraíram pessoas para as vilas e povoados nas margens das estradas.Animais ameaçados de extinção:
O extrativismo animal (caça e pesca) garantem a subsistência das pessoas nesta região, porem, nos últimos anos vem ocorrendo um extrativismo predatório, ou seja, descontrolado. O que determinou a quase que extinção de alguns animais e vegetais.
Desenvolvimento sustentável:
É o desenvolvimento econômico e social das gerações presentes, sem comprometer o uso das gerações futuras. Muitas empresas nacionais e estrangeiras exploram a região norte de maneira sustentável na extração de madeira, açaí, castanha-do-pará, dentre outros.
Comunidades tradicionais:
São também chamados de povos da floresta, por viverem de recursos retirados da mata, praticando o extrativismo e a agricultura, Ex.: seringueiros, castanheiros e ribeirinhos.
Reservas extrativistas:
A partir de 1989, o governo federal delimitou as áreas pertencentes a união que poderiam ser utilizadas por seringueiros e castanheiros. A criação de reservas extrativistas demonstrou que essa atividade econômica pode ser praticada por comunidades tradicionais de modo sustentável.
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